sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Livro

Um colega me indicou um livro interessante, embora seja de 2006, vale a pena colocar um trecho da reportagem sobre o livro.

Reportagem extraída do site Trópico no portal Uol.



Os superdonos do mundo

13/11/2006
Por Denise Mota

Dos Beatles ao 11 de Setembro, tudo teria sido planejado pelo secreto Clube Bilderberg, diz o jornalista Daniel Estulin


Existiria um clube formado pelas maiores fortunas e as personalidades poderosas do planeta, cujas reuniões anuais, bem longe dos olhos da multidão, determinariam os grandes acontecimentos do planeta. Este clube teria promovido a ascensão dos Beatles, teria feito eclodir o caso Watergate e agido com firmeza para definir o resultado das últimas eleições norte-americanas.
Esta organização de “auto-eleitos”, criada há 52 anos, seria composta por todos os presidentes dos EUA vivos, os dirigentes da Coca-Cola, da Ford, do Banco Mundial, do FMI, da Otan, da OMC, da ONU, diversos primeiros-ministros, representantes de várias casas reais européias e dos mais influentes meios de comunicação, por Henry Kissinger, pelas famílias Rockefeller e Rotschild, entre outros. Seria uma sociedade secreta, aristocrática e global, que controlaria não só os governos mais poderosos do mundo, mas que também decidiria os rumos de todos os setores da vida sobre a Terra.
Parece ficção. Ou um filme de suspense de Hollywood. Ou um daqueles spams paranóicos que circulam na internet. Mas não é nada disso: trata-se do tema do livro “A Verdadeira História do Clube Bilderberg”, escrito pelo jornalista lituano Daniel Estulin, de 40 anos, suficientemente conhecido em seu métier para arriscar passar-se por tolo. Se tudo não passa de mais uma elaborada teoria da conspiração ou se o que Estulin apresenta são “fatos”, como ele define, cabe ao leitor decidir.
Estulin não se esquiva de dar a lista completa dos que freqüentam ou alguma vez estiveram nos encontros da dita organização. Os dados que coletou para compor o material que agora apresenta no livro -que foi lançado há pouco no Brasil pela Planeta (320 págs., R$ 39,90). O trabalho foi realizado parcialmente em equipe e com base em informes e reportagens de outros autores, igualmente indicados copiosamente em seu documento.
Devido ao livro, o jornalista conta que há muito tempo deixou de ter uma vida normal e vive “24 horas por dia sob proteção de diversas equipes formadas por ex-agentes especiais da KGB”. As investigações que leva adiante lhe causaram, ele diz, atentados dignos de James Bond: em um deles, uma mulher estonteante num vestido de seda vermelho teria tentado seduzi-lo, sem sucesso, num quarto de hotel. O objetivo era depois jogar-se pela janela e implicá-lo num caso de homicídio. Em outro, após se encontrar com um informante, o jornalista teria percebido a tempo que, do elevador em que estava prestes a entrar, havia sido retirado o piso.
Ps: Melhor não comentar...

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Uma piada de mau gosto

José Sarney recebe 49 votos e é eleito novo presidente do Senado

Veja a notícia completa aqui.

E como diz a rede Globo na transmissão de jogos Brazil ... zil... zil... zil...